Um papo como tantos num desses momentos deliciosos do cotidiano... uma idéia que une pessoas tão próximas e com tanto em comum... e a possibilidade de uma viagem sem destino e sem compromisso por palavras e sentimentos de mãe e filhos.
sábado, 22 de setembro de 2012
É, o texto é repetido...
...mas é que eu preciso dizer, vô.
Como dói a sua ausência. Como o senhor faz falta na minha vida. Como eu penso tanto em você, e tão frequente. Como às vezes eu ainda acho que vou te encontrar, falar contigo. Cantar uma música sertaneja com você. Te chamar para assistir o último filme do Bourne. Colocar na mesa o seu prato e o seu garfo. Olhar o seu sorriso simples. Pedir perdão. Te abraçar, dizer que te amo.
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