São interessantes essas conversas de final de dia, geralmente em bar. É incrível como, de uma forma ou de outra, nos acrescenta algo. Muito, às vezes. Hoje foi assim. E com alguém que jamais imaginei.
É tarde da noite quando minha mãe sai do trabalho. Eu, só para variar, estou esperando para jantar. Porque, também para variar, não fiz(emos) compras. Ela não é a única a sair a esta hora: mais três colegas estavam lá. O chefe dela entre eles. Pessoa costumeiramente sisuda, posso contar nos dedos das mãos as vezes em que falou comigo.
Mas hoje é diferente. "Cliente até essa hora? Faz tempo que você está esperando para ser atendida?", pergunta, bem-humorado. Saímos para um hotel-bar-restaurante. Durante o tempo em que estivemos ali, posso afirmar que aprendi muita coisa.
Aprendi o quanto manter a calma em situações de risco pode ser importante. O quanto o dinheiro não vale nada quando uma vida está em jogo. Que nem todo o ouro do mundo, nem a empresa mais responsável que existe valem o sacrifício dos que você ama. Mas, principalmente, aprendi a admirar alguém que, antes, eu não via nada.
(E como o olhar dele fica lindo quando fala da família!)
É tarde da noite quando minha mãe sai do trabalho. Eu, só para variar, estou esperando para jantar. Porque, também para variar, não fiz(emos) compras. Ela não é a única a sair a esta hora: mais três colegas estavam lá. O chefe dela entre eles. Pessoa costumeiramente sisuda, posso contar nos dedos das mãos as vezes em que falou comigo.
Mas hoje é diferente. "Cliente até essa hora? Faz tempo que você está esperando para ser atendida?", pergunta, bem-humorado. Saímos para um hotel-bar-restaurante. Durante o tempo em que estivemos ali, posso afirmar que aprendi muita coisa.
Aprendi o quanto manter a calma em situações de risco pode ser importante. O quanto o dinheiro não vale nada quando uma vida está em jogo. Que nem todo o ouro do mundo, nem a empresa mais responsável que existe valem o sacrifício dos que você ama. Mas, principalmente, aprendi a admirar alguém que, antes, eu não via nada.
(E como o olhar dele fica lindo quando fala da família!)
2 comentários:
Pensei em mostrar este texto ao inspirador...mas melhor nao, neh?
Amei. O texto e o sentido.
Quem sabe se, um dia, vc sair para happy hour com o turco da padaria, sua opinião sobre ele também mude... Nãããããããããããããooooo!!
Viajei na maionese, rsrs...
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