É verdade. Quando a gente pergunta sobre um corte novo de cabelo, uma maquiagem, o vestido já pronto de formatura, sinceridade é o que menos conta, já que não dá pra voltar atrás. Mas não é só isso, não.
Às vezes a gente cai na besteira de achar que, se fosse sincera, a pessoa nos entenderia. Entenderia, por exemplo, porque você não quer manter um namoro que você acredita que, sim, tomando o rumo certo, ia ser tudo o que você queria.
Não, as pessoas não querem ouvir que você não quer nada até que ela encontre um rumo. Até que ela entenda que dinheiro tem, sim, importância. Que, parafraseando dona Lu, um amor e uma cabana fica muito bonito em filmes, livros, até em novela. Mas na vida real, não.
Talvez as pessoas não deem o devido valor àquilo que elas diziam há poucos minutos que era o que mais importava. Talvez elas tenham decisões egoístas e pouco interessantes para uma vida a dois. Só talvez.
E talvez eu estivesse precisando de uma dose extra de sinceridade. Dupla, por favor.
4 comentários:
Talvez, né?
Vê uma para mim também.
Amo-te, sinceramente.
Também quero.
Mas, tem aqueles que não querem. Sempre tem.
Sinceridade, às vezes, pode ser fatal. É necessário cuidar a dose.
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Talvez a pessoa mude de idéia, apenas. As idéias estão aí pra, entre outras coisas, serem mudadas. Subvertidas. Ou não.
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Talvez eu esteja morrendo de curiosidade. Ou não.
É bom que dinheiro tenha importância, pois é ele o meu foco agora!!! (hum, isso foi algo sincero)
=D
Mas eu concordo com a mãe, tem que saber dosar. A sinceridade, talvez, nem sempre seja a melhor opção...
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