Este é o título do email que minhamigacompanheiraequaseirmã manda.
No email, o vídeo abaixo.
Minha auto estima foi à estratosfera (coisas que só quem nos ama consegue fazer!)
...
Me lembra Paulinha.
Um papo como tantos num desses momentos deliciosos do cotidiano... uma idéia que une pessoas tão próximas e com tanto em comum... e a possibilidade de uma viagem sem destino e sem compromisso por palavras e sentimentos de mãe e filhos.
sábado, 26 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Em tempo de reaprender...
... a vida, acho.
1. Morar sozinha.
2. Estar sozinha.
A solidão sempre foi algo que gostei.
Quando morava na CEUC e a Elô e a Mondini quase não ficavam no quarto, curtia principalmente aos sábados, minha solidão. Acho que porque não era uma solidão de verdade, ruim. Era uma solidão boa, de tempo pra mim, curtir o fim de tarde depois da faxina do quarto, sentada à janela do oitavo andar olhando o HC e o movimento na rua embaixo... adorava este tempo em que me perdia em pensamentos, e viajava pra dentro de mim.
Depois, já casada, filhos pequenos, principalmente em dias de faxina, quando a casa rescendia limpeza, amava levantar depois que todos dormiam e ficar na penumbra, na sala, curtindo aquele momento só meu e viajando em planos, sonhos, projetos.
Mas nunca morei só. Acho que nunca estive só, como agora. E apesar do medo, gosto da idéia. Acho que preciso disto pra um reencontro com a garotinha sonhadora e intrépida que me ensinou a viver, e que se perdeu de mim em algum atalho do caminho...
1. Morar sozinha.
2. Estar sozinha.
A solidão sempre foi algo que gostei.
Quando morava na CEUC e a Elô e a Mondini quase não ficavam no quarto, curtia principalmente aos sábados, minha solidão. Acho que porque não era uma solidão de verdade, ruim. Era uma solidão boa, de tempo pra mim, curtir o fim de tarde depois da faxina do quarto, sentada à janela do oitavo andar olhando o HC e o movimento na rua embaixo... adorava este tempo em que me perdia em pensamentos, e viajava pra dentro de mim.
Depois, já casada, filhos pequenos, principalmente em dias de faxina, quando a casa rescendia limpeza, amava levantar depois que todos dormiam e ficar na penumbra, na sala, curtindo aquele momento só meu e viajando em planos, sonhos, projetos.
Mas nunca morei só. Acho que nunca estive só, como agora. E apesar do medo, gosto da idéia. Acho que preciso disto pra um reencontro com a garotinha sonhadora e intrépida que me ensinou a viver, e que se perdeu de mim em algum atalho do caminho...
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