quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Da série guardassóis...

esta, particularmente, amo.



terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Na verdade...

... amo tudo isso: o mar azul, o som das ondas, a brisa na pele, a areia nos pés, o sol no rosto, o contraste do guardassol... 

 

mas amo muito mais estar inserida nesta realidade, viu??? Ô, coisa boa, sô!!!!

 Pena que não é pra sempre...

Amo...

... os guardassóis de manhãzinha assim, sem ninguém.
O mar, o céu, o som das ondas, a brisa, a areia... e a imensidão em volta.


sábado, 11 de dezembro de 2010

Qual é o sentido da vida?

Ha, essa é mole!
Qual é o sentido da vida?
Simples: o sentido da vida é o sentido positivo do aumento da entropia.
Fácil, fácil, muito fácil. Manda outra!











ps: prova de Termo na quinta.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Registro


A gente, às vezes, se sente meio perdida. Numa dessas, fuçando no mundo virtual, encontrei essa frase, que queria registrar, porque é linda. E ajuda a gente a, quem sabe, tomar um caminho novo sempre que precisar.

"A vida é cheia de imprevisibilidades mágicas.
E não há amor maior, para mim,do que essa minha vontade,quase lasciva de mudar e de descobrir coisas novas que sacudam minhas certezas. Eu sinto isso de uma forma escandalosamente minha. É como se cada pedaço meu gritasse, silenciosamente,que está fora do lugar,
e precisa, urgente, se aconchegar de novo."
(Original aqui.)


Amei. Espero que tenham gostado, também.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Eu também confessio.

Eu tenho invejinha às vezes, sabe. Invejinha e um ciuminho bobo, também. Afinal, a escritora era para ser eu, e não você.
...
Mas olha só. A escritora é você. E ponto.
Às vezes eu não consigo entender como você se transformou, quando se transformou. Ou se você sempre foi assim, só eu que não percebi.
...
Eu sei que grande parte disso é culpa minha. Da distância.
Não, não a distância geográfica - essa não é nada, no mundo conectado de hoje. Mas da distância que eu impus. Que eu imponho.
Essa distância que eu imponho quando digo: "ei, poupe-me dos detalhes sórdidos, please!". Essa distância que eu imponho quando pareço não me importar com as coisas que você me conta (não parece, mas eu me importo, e adoro ouvir você falar!). Essa distância que eu imponho quando eu simplesmente me calo.
...
Eu sei que isso não serve de consolo, mas acredite: é você quem está mais perto de mim. Sempre.
E eu não digo isso apenas falando de família - não. Isso acontece com todos em minha volta.
Eu morro de inveja da facilidade que você tem em se abrir. Em se expor. Em se impor.
Morro de ciúmes, também.
Ciúmes dos seus amigos, que sabem mais da sua vida do que eu. Dos detalhes. Eu não conheço sequer a sua casa, não sei o nome das pessoas que moram nela. Sequer o seu cachorro eu conheço!
...
Mas, olha pra você. Tão linda... Eu não sei se que já disse isso antes - acho que eu nunca quis assumir isso, aquela velha história da invejinha -, mas você é linda. Por fora e por dentro. E escreve do mesmo jeito "lindamente" de ser. E se expõe, sem medo.
E eu adoro tudo aquilo que você escreve. E que, às vezes, me deixa sem palavras. E que, sempre, me surpreende. E que me deixa feliz, também. Por poder conhecer-te um pouquinho mais. E que tanto me orgulha por ter a ti como irmã.
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