Eu sei que tenho culpa, em parte, por esses atrasos. Mas eu queria que vocês entendessem que, para mim, está muito complicado dar conta disso tudo sozinha. Eu já faço mais horas que deveria, recebo muito menos e geralmente não no dia marcado. E eu tenho uma vida além daqui.
Eu odeio ver sua cara de decepção, sério. Porque, mais que um chefe, você tem sido um amigo muito querido aqui. Tanto que boa parte desses excessos que tolero é porque é você. E porque você é, sim, uma pessoa muito linda, dessas que encantam e fazem a gente querer agradar sempre. E eu sinceramente peço que me desculpe, mas não é algo voluntário. É complicado, eu já não sei mais o que fazer. Queria que você entendesse. E que as coisas se ajeitassem. E ponto.
Um papo como tantos num desses momentos deliciosos do cotidiano... uma idéia que une pessoas tão próximas e com tanto em comum... e a possibilidade de uma viagem sem destino e sem compromisso por palavras e sentimentos de mãe e filhos.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Estrangeira
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