quarta-feira, 29 de abril de 2009

Percebo, enfim...


Ontem o meu priminho lindo de 4 anos fez aniversário. Mas não, ele não fez 5 anos. Ele fez 8.

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(O tempo realmente voa!)

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Pois é!



Depois da surpresa do aniversário, o reggae parece que foi bom, porque quem disse que conseguimos acordar Maya no domingo pela manhã para ir à feirinha do Largo??? Sem chance!




Matheus foi cedo pra o simulado, eu e Paula fomos ao Largo, onde ele nos encontrou... e logo depois, já mais de meio dia, Maya liga - estava sem chave, já que eu e Paulinha tínhamos saido com a sua... e Math voltou pra buscá-la. Quando chegaram à Feirinha, Wan já tinha ligado: estavam esperando por nós no Café da Boca - e Maya não sabia de nada. Caramba, foi muitomuitomuito legal: usando todos os meus dons dramáticos, busquei uma dor de estômago fictícia que me obrigava a ir em casa buscar o remédio, e pra não ir sozinha, todos foram comigo... chegando ao calçadão, disse à Maya que tinha que ir na farmácia, pois não sabia mais se tinha o remédio em casa ou não, e fomos à frente até em frente ao Mc... e estavam todos reunidos em círculo fechado, e abraçada à ela eu disse: 'filha, esse é um aniversário pra ficar na sua memória... prometo que você nunca vai esquecer..." e então eles abriram o círculo, e foi fantástico ver a expressão de surpresa no rosto dela... e depois a expressão de surpresa no rosto do pessoal que não sabia que a Paula estaria lá... ah, foi tudotudotudo de bom.



Família é tudo de bom. :)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Feliz aniversario... !!!


Meu voo chega dez e pouco, e tudo é saudade e reconhecimento dentro de mim... o caminho do micro ônibus (socorro! Kd a cola das novas regras???) é de euforia, de encanto e reencontros com lugares conhecidos, paisagens caras ao meu coração... e antes do meio dia estou abraçando Maya e conhecendo Andreia, que vem ao meu encontro com lindas gérberas vermelhas (Maya, cuida direitim delas pra mim!).
Pequena caminhada da Rua 24 horas até o apartamento (senhor apartamento!) dos meninos na Voluntários (eita, que quando eu era universitária não morava bem assim não, viu?), e encontro o presente (lindolindolindo!!!!) que Math fez pra mim - e que me emociona profundamente, e logo encontro também o abraço de meu filho que chega do cursinho, e saímos caminhando pela XV para almoçar em algum lugar, e meu coração se enche de alegria, de algo que não sei nominar, ao caminhar pelo calçadão e ver os quadros expostos ali, música acolá, vida fervilhando no Café da Boca, os sombras um pouco mais adiante, sábado de sol em Curitiba, respiro fundo pra sentir este ar este ar este ar que tanta falta me faz.
Almoço no Risi Bisi da João Negrão, passear por lojas comprar moletons pra meus amores, voltar pra casa, vontade de dormir domada, arrumar um pouco a bagunça, afinal amanhã ela será ainda maior... Maya cochila um pouco, e logo também me entrego ao sono... acordo com ela querendo saber se vou sair com ela e a 'galera' pra beber todas e comemorar seu aniversário... 'não, filha, não vou, estou muito cansada'... e ela sai, não sem antes se certificar que não ficarei chateada... e vai pro Largo, um barzinho que não sei qual...
Quase meia noite Paula chega.
'Maya, onde você tá? Eu e a mãe vamos encontra-la pra comemorar seu aniversário...'
E partimos os três para o Largo... entramos primeiro eu e Math, que abraça Maya desejando feliz aniversário, e quando ela se solta do abraço vê Paula e só sabe dizer 'como assim? como assim? como assim?'
Acho que foi uma boa surpresa. Acho que ela ficou feliz.
E nem desconfia que amanhã tem mais.

:)

Como assim??? Como assim???


23 de abril, retorno de Curitiba, Valença (suspiro), enfim...

Hora do almoço, venho começar a postar sobre TUDOTUDOTUDODEBOM que foi o fim de semana que só terminou ontem... :) e tem o post da Paula, com o comentário da amiga dela, cheio de dó da pobrezinha abandonada nesta terra de meu Deus onde até sem se plantar, coentro dá...

+++++

'Eu odeio vocês!' (saída dramática pisando forte em frente, já que pela direita havia a parede e à esquerda, a lavanderia)
'Viria todo mundo pra cá, agora não vem mais ninguém, e eu vou ficar sozinha, e...'
'Filha?'
'Não, tudo bem, eu fico aqui sozinha mesmo e...'
'Vamos entrar na net e ver se encontramos alguma promoção???'
'Não tem internet, mãe, pra variar tá fora!'
Enquanto almoçamos, ligo o pc e espero a lenta conexão de Valença dar sinal de vida... e yeap! Não é que funciona? Conectadas ao mundo.
'A Gol não tem, filha... oitentos e pouco só ida'
'Eu sabia, eu sabia, ...'
'A Azul tambem não... mais de mil reais...'
'Deixa, mãe, deixa, eu fico bem aqui sozinha...' (cara de tudo bem, você vai carregar este peso na consciência pro resto da vida, eu fico, mas a chantagem permanece... rssssss... e isso que, quando comprei minhas passagens, dois meses atrás, perguntei se não queria comprar também...)
'Vamos ver a Tam, tenho pontos fidelidade e...'
'Não vai ter, mãe, em cima da hora assim... pode deixar, sério mesmo, fico bem aqui, e o Gledison vem...'
+++++
E não é que tinha??????

domingo, 19 de abril de 2009

Que que é isso, meu? Que que é isso, meu?

Domingo, 12 de abril
Mãe e tio Wan conversam ao telefone.
- Ô, negão, vem para cá no feriado de 1° de maio.
- É, vou sim. Acho que dá para ir sim.

Quarta-feira, 15 de abril
Tio Wan comigo, no skype.
-Paulinha, tua mãe tá aí? Não vou poder ir não. Deu uns pepinos em Itapeva, vou lá na casa do tio Sandro.
- Aaaaah, tio...
(Mãe chega.)
- Maninho, você não vem?
- Não. Vou nesse final de semana para Itapeva... de lá para Curitiba são só três horas de viagem...

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Pausa explicativa.
Mayinha e Matheus moram em Curitiba. Hoje, domingo, 19 de abril, é aniversário dela. A mãe conseguiu folga para visitá-la. Ou seja, quase todo mundo ia para a Bahia e, de repente, todo mundo - exceto a Tati - ia para Curitiba. Exceto a Tati e eu, que ia ficar na terrível Valença.
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- Sério, maninho?! Então vamos para Curitiba!!!
- Preciso falar com o Sandro, mas tô querendo ir.
E eu, na minha tristeza. "Eu não gosto de vocês!".

Sexta, 17 de abril
A mãe chegou em casa para almoçar e ir para a rodoviária às 13h. "Ô minha autarquiiiiiiiiiiiiiiiiiiiia..." - a música do celular dela toca. Tio Wan na linha.
- Maninha, t^em Luiziânia ainda. Tô indo para Goiânia. Tô pensando em chamar a mamãe...
- A mamãe?! Vai ser óóóóótimo (sim, um ótimo bem enfatizado sobre a minha tristeza)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Vida de instrutor não é mole, não...

Um ano após o início das aulas teóricas, finalmente dei início à prática. Comecei, esta semana, a pilotar motos...
Acho que não fui muito mal. Não caí, não atropelei ninguém nem destruí nada. E, hoje, na terceira aula, já comecei a acelerar (que progresso!!!). Bom demais.
Entretanto, é preciso que eu comente algo que aconteceu na minha segunda aula.
Estávamos apenas eu e outra aluna. Uma aula bem tranquila. Eu ainda estava naquela "acha o neutro, segura a embrenhagem, engata a primeira e solta a embrenhagem devagar, até a moto começar a andar". Tranquilo. A garota estava aprendendo a acelerar. Só o meu instrutor e o dela. Começou a chover, nossa aula deu uma paradinha. Nisso chegou a próxima aluna do outro instrutor. Primeira aula, acredito.
E nós três, só. Eu e a garota que estava aprendendo a andar acelerando rodeando os cones, e a outra lá, com o instrutor. Ele foi segurando a moto e ela deu uma voltinha. No final da voltinha dela...
Eu estava bem atrás. E ela, na hora da curva... acelerou! Com tudo. A parede estava há uns 10 passos dela. O pobre do instrutor juntou todas as forças que tinha para segurar a moto. E a moto corria mais que ele e a menina, no desespero, acelerava mais. Acreditem, ele conseguiu parar a moto. Olhou para a moça com os olhos mais arregalados do mundo e a voz mais fina que encontrou e disse: "Desce um pouquinho, tá?". Então entrou na auto escola. Acredito que foi tomar uma água com açúcar, coitado.
Eu já tinha freiado há horas, assustada. Meu coração na mão, certa de que haveria um acidente. Quando olho para o lado o Bruno, meu instrutor, solta um 'ufa' aliviado. Olhou para mim e começou a rir. Começamos, aliás, a rir. Porque, mesmo com o susto, essa foi uma das cenas mais hilárias que já presenciei. O pobre do instrutor com a mão atrás da coxa, olhando para a garota. "Desce um pouquinho, tá?".
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