sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Pensando bem...


Quando vim para Valença, levei um susto com o número de pessoas que, nesta região, processam o banco. No início, fiquei mesmo admirada. Depois, passei por um processo de auto crítica, analisando e vendo que o atendimento, por vezes, é mesmo deficiente. Logo após, veio o período de indignação, tantas e tantas pessoas processando o banco para, como se diz por aqui, "se dar de bem": assinou um contrato, deixou de usar a conta que ainda ficou negativa, não quer pagar e ainda quer ganhar em cima. O nome foi para o SERASA porque estava devendo e não foi avisado, quer idenização por danos morais (pô, mas não tava devendo? Todo mundo sabe que, devendo, o nome vai pro SERASA/SPC!!!)... e assim vai.

Hoje, neste exato momento, penso em processar um órgão desses. O fornecimento de água aqui é de responsabilidade do SAAE. Em maio, junho, não me lembro, tive minha água cortada num final de semana - e não estava atrasada. Tive que tomar banho na casa de colegas, foi constrangedor - mas tudo bem, deixei passar. Agora, mês passado, fui notificada de que iam cortar a água porque estavam sem pagamento os meses 10 e 11. Liguei lá, mexi nas coisas (tá, sei que devo guardar todos os recibos juntinhos), dei os recibos ao meu filho que estava de férias aqui e ele foi lá: "mãe, ela disse que tá tudo bem." Ok, então.

Ontem me chega no trabalho a vizinha, dizendo que vieram cortar minha água pelo mesmo motivo. Pode???? Não dá vontade de processar uma meleca destas, afinal? É muitomuitomuito constrangedor as pessoas vendo que sua água foi cortada por falta de pagamento - principalmente quando não tem falta de pagamento. Mas o pior é: não encontro os recibos. Não sei onde meu filho colocou, ele não se lembra, o que é normal pois a casa estava cheia e é pequena, e... tudo bem, eu nem queria mesmo processar o SAAE. Eu ia ficar feliz só de não ter que pagar de novo o que já paguei. Mas, pelo andar da carruagem...

:/

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Tô com sintomas de saudade...

Às vezes eu queria que o mundo fosse mesmo plano. Assim a gente não ia ter tanto lugar pra correr. A gente ia ficar mais perto de quem a gente ama, sempre.
Às vezes eu queria não sentir saudades. Ser menos manteiga derretida, mais decidida, me importar menos com os outros.
Mas eu não sou assim. Não consigo ser assim.
Agora, nesse exato momento, queria que essa tal de saudade, que tanto me acompanha, me deixasse em paz. Me doesse menos, me maltratasse menos.
E que eu pudesse ter dito ao menos tchau.
Ou até logo, quem sabe.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Constatação.


É preciso muito pouco pra ser feliz.
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